Manchetes dos principais jornais do país

22/02/2010 14:17

O Estado de S. Paulo

Investigações da PF complicam Paulo Octávio

Duas investigações bloqueadas na Polícia Civil de Brasília e recém-assumidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público podem selar o destino do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, personagem do "mensalão do DEM" ao lado do governador afastado José Roberto Arruda, preso desde o dia 11. Uma delas, batizada de Operação Tucunaré, apura um intrincado esquema de distribuição de dinheiro que envolve empresas de fachada sediadas em Brasília e tem como alvo o policial aposentado Marcelo Toledo, homem de confiança de Paulo Octávio. A outra investigação, conhecida como Operação Tellus, apura um suposto esquema de cobrança de propina na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, quando o titular da pasta era o próprio Paulo Octávio. Além de enredar Arruda e seu vice em novas transações suspeitas, as investigações demonstram como a dupla usava o poder para abafar, na Polícia Civil do DF, os inquéritos que poderiam atingi-los. Os delegados encarregados de tocar tanto a Tellus como a Tucunaré foram exonerados das funções comissionadas que ocupavam. A Tucunaré, que começou modesta em 2009, mirando suspeitos de estelionato, acabou por desaguar em um esquema milionário. Agora, os investigadores suspeitam de ligação com o mensalão do PT. O grosso das somas sacadas no caixa em agências bancárias de Brasília viria da Euro DTVM e Royster Serviços, empresas investigadas no escândalo petista.

Conversa gravada cita pagamento de R$ 1,2 milhão

Além da Tucunaré, outra investigação da Polícia Civil incomodava a cúpula do governo. A Operação Tellus, para apurar cobrança de propina por servidores da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF, chegou ao gabinete do então vice-governador Paulo Octávio, que chefiava a pasta. Assessores foram gravados coordenando cobrança de propina. Um deles fala em R$ 1,2 milhão. O próprio Paulo Octávio foi gravado, embora não apareça tratando do esquema. A propina seria paga por empresas em troca de facilidades na obtenção de terrenos a preços subsidiados. Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, e do ex-policial Marcelo Toledo afirmam que seus clientes não estão envolvidos no esquema investigado pela Operação Tucunaré. Antonio Carlos de Almeida Castro alega que, se Octávio fosse um dos investigados, o inquérito não tramitaria na primeira instância, em razão do foro privilegiado a que ele tem direito. "Nunca consegui identificar um único indício de que essa investigação seja verdadeira. É claro que ela existe, mas Paulo Octávio não pode ser investigado clandestinamente, a Polícia Federal não faria uma investigação escamoteada na primeira instância para depois passar para ela", alega. "Isso tudo é rescaldo dessa confusão política que nós estamos vivendo."

Defesa do vice de Arruda vê ''rescaldo'' da crise

Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, e do ex-policial Marcelo Toledo afirmam que seus clientes não estão envolvidos no esquema investigado pela Operação Tucunaré. Antonio Carlos de Almeida Castro alega que, se Octávio fosse um dos investigados, o inquérito não tramitaria na primeira instância, em razão do foro privilegiado a que ele tem direito. "Nunca consegui identificar um único indício de que essa investigação seja verdadeira. É claro que ela existe, mas Paulo Octávio não pode ser investigado clandestinamente, a Polícia Federal não faria uma investigação escamoteada na primeira instância para depois passar para ela", alega. "Isso tudo é rescaldo dessa confusão política que nós estamos vivendo."

Infraestrutura terá R$ 274 bilhões até 2013

Os grandes projetos nas áreas de energia elétrica e de telecomunicações continuarão a liderar a expansão da infraestrutura do País, que deve receber R$ 274 bilhões em investimentos nos próximos quatro anos - a maioria dos recursos será aplicada durante a administração do próximo governo. A projeção é de um novo estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que prevê aumento de 37,3% nos investimentos do setor entre 2010 e 2013 comparado com os R$ 199 bilhões entre 2005 a 2008. O ano de 2009 ficou fora da comparação porque os dados não estão fechados.

Serra quer votar ''pacote'' antes de sair

O governador José Serra (PSDB) definiu com a sua liderança no Legislativo os projetos de lei que quer ver aprovados antes de deixar o governo caso dispute a Presidência. São seis propostas que, em resumo, preveem criação de cargos, reforma no sistema previdenciário, regras para organização dos jogos olímpicos de 2016, troca do nome da Polícia Militar e reajuste do salário mínimo paulista.

Para oposição, fala de Dilma sugere governo autoritário

O PSDB e o DEM, principais adversários do PT na disputa pela Presidência, criticaram ontem o discurso feito pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no dia anterior, no lançamento de sua pré-candidatura. O Estado forte, defendido por ela no 4º Congresso do PT, foi considerado sinônimo de governo autoritário e as referências às privatizações, como tentativa de repetir "clichê" usado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A oposição criticou não apenas o que foi dito pela ministra, mas também o que considerou como omissões. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou que a pré-candidata deixou em suspense a posição dela e do PT quanto ao direcionamento da economia. "Não há nada claro, nem no que a ministra disse, nem nos documentos do partido", disse.

Ministra foi consultada sobre ''guinada à esquerda'' no programa de governo

Uma operação política de bastidores conduzida pelo comando petista com aval da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, resultou na aprovação pelo 4º Congresso Nacional do PT de mudanças que colocaram seu programa mais à esquerda, mas apenas no plano formal. As proposições - como redução da jornada de trabalho, combate ao monopólio da mídia e Imposto sobre Grandes Fortunas - foram, por acordo de cúpula, formatadas como sugestões a Dilma, sob argumento de que o programa real da candidata, mais amplo, será fechado com aliados. Na prática, viraram afago nas correntes do partido. E só. "Um doce para as crianças", resumiu um dirigente.

Pré-candidata já é alvo do fogo-amigo

A portas fechadas, longe dos holofotes e do discurso eleitoral, os petistas que tratam dos problemas da saúde temem o confronto entre a candidata Dilma Rousseff e o tucano José Serra, governador de São Paulo. Menos de uma hora depois de o 4º Congresso Nacional do PT ter aprovado o projeto de governo para a candidata à Presidência, na sexta-feira, a reportagem do estadao.com.br flagrou uma reunião em que um grupo de petistas revelou temor pela fragilidade com que Dilma discute o tema e pela "vulnerabilidade" como estão entrando no debate eleitoral. O programa aprovado, diziam, "não vale quase nada".

Folha de S. Paulo

Kassab diz que fica; DEM acha cassação eleitoreira

Cassado pela Justiça Eleitoral por ter recebido doações de campanha em 2008 supostamente ilegais, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), disse ontem que não teme perder o mandato. Ele voltou a negar que as contribuições sejam irregulares. Em Brasília, lideranças do seu partido atacaram a decisão da Justiça, classificada de "eleitoreira".

"Não temo [perder o mandato]. Estou realmente confiando na Justiça, sempre confiei", disse o prefeito ontem. A decisão do juiz da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Aloísio Silveira, deve ser publicada no "Diário Oficial" de amanhã, quando passará a valer. O magistrado acolheu representação do Ministério Público Eleitoral na qual o prefeito e sua vice, Alda Março Antonio (PMDB), foram acusados de receber irregularmente mais de R$ 10 milhões da AIB (Associação Imobiliária Brasileira), de sete empreiteiras e do banco Itaú.

Impacto eleitoral de cassação e crise no DF preocupam Serra

Desde a noite de sábado, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), acompanha, apreensivo, os desdobramentos da cassação do mandato do prefeito Gilberto Kassab, com quem conversou ao telefone. Entre tucanos e democratas, a orientação foi a de evitar contaminação política, restringindo o problema ao campo técnico. Embora concordem que Kassab não afrontou a lei, a controvérsia preocupa serristas por coincidir com um inferno astral experimentado pelo DEM e pelo prefeito. Além da prisão do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), as seguidas enchentes enfrentadas pela população paulistana provocaram desgaste na administração Kassab num momento em que Serra reúne coragem para trocar a hipótese de reeleição por uma disputa que promete ser difícil pela Presidência da República.

Sem descartar renúncia, Paulo Octávio diz que semana é decisiva

Sem descartar a renúncia de seu horizonte político, o governador interino Paulo Octávio adiou a decisão de se desfiliar do DEM, como anunciado por ele na semana passada, e vai tentar convencer o seu partido a não abandonar o governo.

Onze dias depois de assumir o governo no lugar do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido), Paulo Octávio já deu quatro versões para seu futuro político. Primeiro, avisou que iria renunciar, mas ficou no cargo dizendo que esperaria definições da Justiça sobre intervenção no Distrito Federal e prisão de Arruda. Na semana passada, seu assessor garantiu que ele ficaria até o fim do mandato. Agora, ele volta a ter dúvidas e diz que "a semana é decisiva".

Crise acarreta indefinições em secretarias

A crise política que atinge o governo do Distrito Federal gerou indefinição quanto ao futuro de projetos que estavam em andamento e secretários já manifestam preocupação com a continuidade das ações de suas pastas e até com a solução de problemas como falta de pessoal, atraso em obras e revisão de contratos. Com falta de médicos e enfermeiros nos postos de saúde e com o Hospital de Base (que recebe pacientes até de outros Estados) superlotado, o secretário de Saúde, Joaquim Barros, manifesta a apreensão. "É claro que isso [crise] atrapalha o andamento da máquina, porque as pessoas ficam com medo", diz, referindo-se ao clima entre os servidores.

Oposição classifica de "mentirosa" fala de Dilma para petistas

Líderes do PSDB e do DEM classificaram de "mentiroso" trecho do discurso da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) no lançamento de sua pré-candidatura a presidente, anteontem em Brasília. Ao defender uma participação forte do Estado na economia, ela deu a entender que o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso só não privatizou Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal por que não conseguiu. "Aqui, o desastre [econômico] só não foi maior, como em outros país, porque os brasileiros resistiram a esse desmonte", afirmou ela.

"Se eleita, Dilma não ficará refém do PT"

ENTREVISTA DA 2ª

FERNANDO PIMENTEL

Coordenador da pré-campanha da ministra diz que ela não precisará pagar os mesmos pedágios que Lula ao partido O EX-PREFEITO de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT-MG) é hoje o representante mais autêntico do que o presidente Lula chama de "a turma da Dilma". Coordenador político da pré-campanha de Dilma Rousseff à Presidência, ao lado de Antonio Palocci, ele é amigo da ministra há mais de quatro décadas. Para ele, Dilma tem chances concretas de penetrar nas mentes da "nova classe média", criada com a inclusão social promovida no governo Lula.

Governo não atingirá metas para jovens

Candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff escolheu como primeiro compromisso eleitoral justamente uma das fragilidades do governo que ela defenderá na campanha: a política para a juventude. Depois do fracasso do Primeiro Emprego, Lula caminha para fechar o segundo mandato com resultados aquém das metas estabelecidas para os outros principais programas federais voltados para jovens.

Gasto de Lula com cargos de confiança cresceu 119%

Além de inchar a máquina com mais funcionários públicos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva também inflou o número de cargos de confiança e está gastando mais com essas nomeações sem concurso - grande parte fruto de indicações políticas. Dados recentes do Ministério do Planejamento apontam que, entre 2002 e 2009, o número de cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) aumentou 24,6%, passando de 18.374 para 22.897. Já as despesas com essas e outras funções gratificadas do Executivo passaram de R$ 555,6 milhões em 2002 para R$ 1,222 bilhão em 2009, um salto de 119,9%.

Dilma terá tesoureiro até maio

A campanha da ministra Dilma Rousseff deverá ter um tesoureiro próprio definido até maio. Ainda não há nomes listados, mas o perfil será de um militante do PT que seja discreto, disse o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, que atua no núcleo de comando da pré-campanha. A maioria dos dirigentes do PT tem avaliado que será mais seguro para a imagem do partido ter uma tesouraria da campanha separada das finanças do partido para não repetir o escândalo do mensalão, protagonizado pelo extesoureiro Delúbio Soares. Os dois tesoureiros deverão também ter um grupo de apoio para as arrecadações.

Sem controle dos meios de comunicação

Assessor especial do presidente Lula para assuntos internacionais e coordenador do programa de governo da pré-candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, Março Aurélio Garcia negou ontem que a proposta aprovada no congresso do PT contenha um maior controle do Estado sobre a mídia. Entre as diretrizes aprovadas pelo PT está o "combate ao monopólio dos meios de comunicação".

Kassab recorre hoje da cassação de mandato

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), que teve o mandato cassado em primeira instância na Justiça Eleitoral, manteve ontem sua agenda normal e disse que recorrerá da sentença sem deixar o cargo. A decisão foi tomada quinta-feira pelo juiz Aloisio Silveira, da 1º Zona Eleitoral de São Paulo, e será publicada no Diário Oficial de amanhã, quando passa a contar o prazo de três dias para o recurso ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Mas a defesa de Kassab disse que ainda hoje recorrerá. O recurso tem efeito suspensivo imediato. Segundo o juiz Aloisio Silveira, Kassab recebeu 33% de suas doações de campanha em 2008 de fontes consideradas ilegais pelo Ministério Público: concessionárias do serviço público ou de empresas ligadas a elas, e de sindicatos.

Paulo Octávio negocia blindagem

Em seu esforço para se manter no cargo, o governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), negociou uma blindagem com 12 deputados distritais - metade da Câmara Legislativa, onde é alvo de três processos de impeachment já aceitos pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Paulo Octávio, que tenta se descolar do governador afastado José Roberto Arruda, reuniuse com os deputados sábado, em local sigiloso, já que parte do grupo não queria ser vista participando da reunião. O primeiro passo da estratégia consiste em separar os pedidos de impeachment de Paulo Octávio e de Arruda, que está preso desde o último dia 11 na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A ideia é criar uma nova comissão especial para tratar apenas dos processos contra Paulo Octávio.

Mais de 550 mil candidatos no Sisu

A segunda rodada de inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação (MEC), atraiu 550.972 candidatos. Eles disputam 29.240 vagas, em 51 instituições públicas de ensino superior. O balanço foi divulgado ontem pelo MEC. Estava previsto para ontem à noite a divulgação da lista de aprovados na internet ( www.mec.gov.br) . Quem for selecionado deverá comparecer à respectiva instituição para fazer a matrícula, de terça a sexta-feira. O Sisu seleciona candidatos que fizeram o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para vagas em universidades e institutos federais (Ifets) que substituíram o vestibular tradicional pelo Enem.

Correio Braziliense

Dias que vão abalar a capital

A semana promete ser decisiva sobre o rumo da crise política que desgasta o Distrito Federal há três meses. Estão na pauta o julgamento do pedido de habeas corpus do governador afastado José Roberto Arruda, a expulsão de Paulo Octávio do DEM, o encaminhamento dos processos contra os distritais envolvidos no escândalo de corrupção revelado com a Operação Caixa de Pandora e a primeira reunião da comissão que vai julgar os processos de impeachment do governador afastado e do que está em exercício.

Mais pressão sobre Serra

O PT já tem um nome: Dilma Rousseff. Também tem um líder, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na última semana, aprovou uma proposta de programa de governo que prevê, por exemplo, um estado forte e o compromisso com a estabilidade econômica. Até uma polêmica a campanha da ministra-chefe da Casa Civil já tem: a participação de José Dirceu, antecessor da petista no ministério, líder influente no PT, mas que monopoliza os holofotes devido ao escândalo do mensalão. Enquanto isso, no reino dos tucanos, o governador de São Paulo, José Serra, ainda se esquiva do lançamento oficial de seu nome como pré-candidato à Presidência da República.

O inferno astral do Democratas

Se os integrantes do Democratas fossem superticiosos, poderiam desconfiar que este, definitivamente, não é o ano deles. Primeiro, a maior estrela do partido, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, tornou-se alvo, no fim de 2009, de uma operação da Polícia Federal, sob a acusação de chefiar um esquema de corrupção e distribuição de propina dentro do GDF. A legenda, que havia apresentado o nome de Arruda como possibilidade para ser candidato a vice-presidente numa chapa encabeçada pelo PSDB, forçou Arruda a pedir a desfiliação para não ter de expulsá-lo.

De olho nos bancos e no movimento social

Aclamada pré-candidata do PT à Presidência da República no sábado, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, já tem estratégia definida para quando deixar o governo, em 2 de abril. A ideia é usar o período entre a desincompatibilização e o início da propaganda eleitoral gratuita a fim de estreitar laços com a iniciativa privada e os movimentos sociais, setores considerados fundamentais devido ao potencial para financiar campanhas e mobilizar o eleitorado. Até o fim do primeiro semestre, Dilma também cumprirá uma extensa agenda política. Viajará pelo país. Em vez de brilhar em inaugurações de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), terá conversas com líderes regionais e reforçará a ofensiva destinada a torná-la mais conhecida da população.

Marcha lenta em fevereiro

Os 50 primeiros dias do ano passaram praticamente em branco para os parlamentares. Levantamento realizado na Câmara dos Deputados, no Senado Federal, na Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte e na Assembleia Legislativa de Minas Gerais mostra que, embora tenha havido sessões plenárias desde 2 de fevereiro - em tese, a data de retorno ao trabalho -, quase nada foi votado e dificilmente será até o início de março. Apenas em fevereiro, os parlamentares das quatro casas legislativas receberão cerca de R$ 26,3 milhões, se contabilizados apenas o pagamento de salário, verba indenizatória e auxílio-moradia (não entraram na conta despesas com passagens e assessores).

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